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A democracia começa e é sustentada na base e através da juventude. Numa altura em que tantas pessoas estão preocupadas com o futuro da democracia a nível global, é inspirador ver projetos como a Escola Comum investir tempo, esforço e energia intelectual na renovação e sustentação da democracia e da governança democrática".
“Apoio a Escola Comum porque é um belíssimo projeto de inclusão social e porque confio totalmente no trabalho dos coordenadores do projeto”
“Apoio a Escola Comum porque é necessário desenvolver no Brasil nossa capacidade de participação cidadã, de engajamento social. As pessoas precisam conhecer os espaços públicos de participação para conseguirem lutar por uma vida melhor para si, para os seus e para toda a sociedade. Apenas criticar a política não vai fazer com que ela seja diferente. Precisamos nos mobilizar e ampliar o acesso a informações: incluir e trazer cada vez mais pessoas para o debate vai fazer com que as decisões da esfera pública sejam cada vez melhores e beneficiem cada vez mais pessoas. A Escola Comum está fazendo um trabalho belíssimo de desenvolvimento de lideranças e estou muito feliz e honrada de poder apoiar seu processo de fortalecimento institucional.”
“Por que eu apoio a Escola Comum?” Por se tratar de uma organização que atua junto a jovens pelo fortalecimento da democracia, respeitando a política como o espaço e o ambiente para a construção conjunta da realidade, algo essencialmente estratégico para uma nação que vive sob os preceitos da Constituição federal de 1988."
“Por que eu apoio a Escola Comum?” Por se tratar de uma organização que atua junto a jovens pelo fortalecimento da democracia, respeitando a política como o espaço e o ambiente para a construção conjunta da realidade, algo essencialmente estratégico para uma nação que vive sob os preceitos da Constituição federal de 1988."
Foi Ministra do Meio Ambiente (2010-2016). É, também, Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente (IRP/UNEP), membro do Conselho Consultivo de Alto Nível da UN-DESA e membro do Conselho Administrativo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Ao longo de sua carreira, Izabella Teixeira ocupou diferentes posições administrativas no Ministério do Meio Ambiente, no Governo do Estado do Rio de Janeiro e no IBAMA, onde ingressou em 1984.
Desempenhou papel chave na negociação do Acordo de Paris e foi nomeada, em 2012, para servir no Painel de Alto Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015.
Em 2013, ganhou o Prêmio Global “Campeões da Terra”, da ONU Meio Ambiente, pela sua contribuição para reduzir o desmatamento na Amazônia. É mestre em Planejamento Energético e doutora em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ.
“A Escola Comum é um projeto que eu apoio desde a primeira vez que soube de sua existência e fui convidada a contribuir com uma aula. Entendo-a como um território repleto de ideias portadoras de futuro, de sonhos potencialmente transformadores que precisam ser valorizados e multiplicados: a valorização da diversidade, a defesa da democracia e a resistência a arquiteturas de poder a médio e longo prazos passam, necessariamente, por uma educação inclusiva como a realizada na Escola Comum.”
“Apoio a Escola Comum porque ela entrega aquilo que eu acredito ser crucial para a formação de cidadãs e cidadãos. Passamos 14 anos dentro da escola, dos 4 aos 18, e não entendo como pode ser possível deixar este longo período sem conhecer como as coisas funcionam ao nosso redor. Como se deu a história política recente de nosso país? Como se organiza o nosso Estado? Quais erros e quais acertos foram produzidos por homens e mulheres na gestão pública brasileira? Entender e conhecer como chegamos até aqui permite formar mentes críticas e curiosas.”
“Meu primeiro envolvimento com causas sociais foi em 1999, quando ajudei a fundar o Projeto Arte e Vida em Recife, que levava educação através da arte para jovens em situação de risco. A Escola Comum aproxima os jovens de outro tipo de arte, a política: ingrediente indispensável para a transformação da realidade brasileira.”
“Eu apoio a Escola Comum por causa de sua missão na sociedade, de seu propósito em democratizar o conhecimento entre os vulneráveis e com isso gerar as condições adequadas para que haja justiça, através do acesso de pessoas historicamente excluídas em lugares de decisão, seja em entidades públicas ou privadas”.
“Por que eu apoio a Escola Comum?” Por se tratar de uma organização que atua junto a jovens pelo fortalecimento da democracia, respeitando a política como o espaço e o ambiente para a construção conjunta da realidade, algo essencialmente estratégico para uma nação que vive sob os preceitos da Constituição federal de 1988."
Ruth Chang é professora titular na Faculdade de Direito da Universidade de Oxford. Antes foi Professora de Filosofia na Universidade de Rutgers, New Brunswick em Nova Jersey, EUA.
Antes disso, foi professora visitante de filosofia na Universidade da Califórnia, Los Angeles, e professora visitante de direito na Universidade de Chicago. Durante este período, ela também manteve uma Bolsa de Pesquisa Júnior no Balliol College, onde estava completando seu D.Phil. em filosofia.
Ela recebeu bolsas de estudo em Harvard, Princeton, Stanford e no National Humanities Center e serve em conselhos de várias revistas. Ela tem um J.D. da Faculdade de Direito de Harvard (Joint degree).
Sua especialidade diz respeito a questões filosóficas relacionadas à natureza do valor, conflito de valores, tomada de decisão, racionalidade, o exercício da agência e escolha. Seu trabalho foi objeto de entrevistas por diversos meios de comunicação nos EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Taiwan, Austrália, Itália, Israel, Brasil, Nova Zelândia e Áustria, e ela tem sido consultora ou palestrante para instituições que vão desde videogames a farmacêuticas, até a CIA e o Banco Mundial.
“Porque a Escola Comum se dedica à mais crucial de todas as tarefas que o Brasil precisa enfrentar para se tornar uma nação mais democrática e mais justa: a educação cidadã! Nesse aspecto, vejo pontos em comum entre o trabalho da Escola Comum e aquilo que tentamos fazer no Congresso em Foco. Afinal, tentamos ampliar o conhecimento das pessoas sobre o poder e seus atores com o objetivo, exatamente, de chamar a cidadania à ação. Daí nossa preocupação em interagir com a sociedade em diferentes frentes, ouvindo-a e integrando-a a vários dos nossos processos internos, e em valorizar novas lideranças. Temos muito a aprender com a Escola Comum e o seu notável esforço para desenvolver a cidadania no país”.
“Apoio a Escola Comum por ser um trabalho solidário de democratização do ensino e promoção da democracia. É maravilhoso poder colaborar com iniciativas que miram o futuro dos jovens, sobretudo os mais excluídos”.
“Acredito que a criação da Escola Comum representou um marco na formação de jovens lideranças no Brasil. O projeto que tem como foco jovens da periferia de São Paulo, complementa a formação escolar com temas de extrema relevância, como economia, política e direito. Muito me honra fazer parte do voluntariado da Escola Comum.”