fbpx

Transparência

Encontre aqui todas as informações relacionadas à Escola Comum.

Conselho Consultivo

ANNA KARLA DA
SILVA PEREIRA

CHRISTOPHER
SABATINI

DANIEL
ANNENBERG

DENISE
DALMARCO

HUMBERTO
DANTAS

Izabella
Teixeira

JAMA
WAPICHANA

JAQUELINE GOMES
DE JESUS

JOÃO
VILLAVERDE

PAULO
DALLA NORA

REGINALDO
LIMA

Ruth
Chang

SYLVIO
COSTA

WÁLTER
NUNES

VILMA
PINTO

Documentos oficiais

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL (download)

Estatuto Social (download)

Relatório de atividades – 2022 (download)

Relatório de atividades – 2023 (Português) (download)

Activities Report – 2023 (Inglês) (download)

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA – CNPJ (download)

Prestação de contas

Balanço Patrimonial 2022 (download)

Demonstração do Resultado do Exercício 2022 (download)

plugins premium WordPress

FALTA CITAÇÃO

Conselheira empresarial independente, mentora empresarial ESG, atua na área de relações étnico raciais, projetos de desenvolvimento de carreira e diversidade, mestre em História do Programa de Pós-graduação Mestrado Profissional em História da Universidade Católica de Pernambuco. Integrante do grupo de pesquisa em Estudos Transdisciplinares em História Social na Linha: Relações de poder, política e instituições; Especialista em Gestão Pública com formação na Uninabuco. Turismóloga com formação no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Em seus estudos se dedicou às relações entre história social e cultural, relações de poder e memória, história política. Palestrante,Conselheira do Pacto de Promoção de Igualdade Racial no Brasil, Conselheira do Pacto pela Democracia, pesquisadora e conselheira na Escola Comum, Colunista na plataforma InformaSuS – UFSCar e co-fundadora do Frente favela Brasil

ANNA KARLA DA SILVA PEREIRA

A democracia começa e é sustentada na base e através da juventude. Numa altura em que tantas pessoas estão preocupadas com o futuro da democracia a nível global, é inspirador ver projetos como a Escola Comum investir tempo, esforço e energia intelectual na renovação e sustentação da democracia e da governança democrática".

O Dr. Christopher Sabatini é membro sênior na América Latina pela Chatham House, e foi anteriormente professor de disciplina na Escola de Assuntos Internacionais e Públicos (SIPA) na Universidade de Columbia. Chris também faz parte dos conselhos consultivos da LASPAU da Universidade de Harvard, do Comitê Consultivo para a Divisão das Américas na Human Rights Watch e da Fundação Interamericana. É também um HFX Fellow no Fórum Internacional de Segurança de Halifax. É um colaborador frequente em jornais e revistas de política e aparece nos meios de comunicação social e em paineis sobre questões relacionadas à América Latina e à política externa. Chris testemunhou várias vezes perante o Senado dos EUA e a Câmara dos Representantes dos EUA. Em 2015, Chris fundou e dirigiu uma nova pesquisa sem fins lucrativos, a Global Americas e editou o seu website de notícias e opiniões. De 2005 a 2014, Chris foi director sênior de política na Sociedade e Conselho das Américas (AS/COA) e fundador e editor-chefe da revista de política hemisférica Americas Quarterly (AQ). Na AS/COA, o Dr. Sabatini presidiu ao Estado de Direito da organização e aos grupos de trabalho de Cuba. Antes disso, foi diretor para a América Latina e Caraíbas no National Endowment for Democracy (NED), e diplomata da Associação Americana para o Progresso da Ciência, trabalhando no Centro para a Democracia e Governação da Agência para o Desenvolvimento Internacional dos EUA. Fornece entrevistas regulares aos principais meios de comunicação social, e tem um PhD em Governo pela Universidade da Virgínia.

CHRISTOPHER SABATINI

“Apoio a Escola Comum porque é um belíssimo projeto de inclusão social e porque confio totalmente no trabalho dos coordenadores do projeto”

É formado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente cumpre seu segundo mandato como vereador pelo PSB. Foi um dos idealizadores do Poupatempo, tendo sido seu superintendente por quase dez anos. Foi também diretor-presidente do Detran (2011-2016), onde reformou e profissionalizou toda a estrutura do órgão, combateu a corrupção, desburocratizou o sistema, digitalizou os serviços e melhorou o atendimento aos cidadãos. De 2017 a 2019, Daniel assumiu a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (SMIT) e foi responsável pela entrega de sete unidades do Descomplica SP (o Poupatempo da cidade), investiu em inclusão digital ao triplicar os pontos de wi-fi livre, digitalizou 99% dos processos da prefeitura, implementou serviços eletrônicos e diminuiu os prazos para a abertura de empresas na cidade (de mais de 100 para quatro dias). Na Câmara, é autor do projeto que transformou São Paulo na primeira cidade do país com uma Política Municipal de Linguagem Simples, que busca simplificar a comunicação entre a prefeitura e os cidadãos e cidadãs. Também é autor da Lei de Transparência Ativa de Dados em Períodos de Emergência, prevendo que toda a informação (como dados da Covid-19 e gastos públicos) seja concentrada em um só local para fácil acesso da população, em linguagem simples, para que todo mundo possa compreender. Daniel é ainda autor de projeto de Lei de fomento a Negócios de Impacto Social, sobretudo o empreendedorismo periférico.

DANIEL ANNENBERG

“Apoio a Escola Comum porque é necessário desenvolver no Brasil nossa capacidade de participação cidadã, de engajamento social. As pessoas precisam conhecer os espaços públicos de participação para conseguirem lutar por uma vida melhor para si, para os seus e para toda a sociedade. Apenas criticar a política não vai fazer com que ela seja diferente. Precisamos nos mobilizar e ampliar o acesso a informações: incluir e trazer cada vez mais pessoas para o debate vai fazer com que as decisões da esfera pública sejam cada vez melhores e beneficiem cada vez mais pessoas. A Escola Comum está fazendo um trabalho belíssimo de desenvolvimento de lideranças e estou muito feliz e honrada de poder apoiar seu processo de fortalecimento institucional.”

Mestra em administração pela FEA-USP, onde também fez sua graduação. Cursou MBA em Gestão da Sustentabilidade na FGV-SP. Trabalhou por nove anos na Natura, nos processos de desenvolvimento e gerenciamento de produtos e depois como executiva em marketing de relacionamento. Como acadêmica, pesquisa sustentabilidade, marketing e consumo sustentável há mais de dez anos, tendo diversos artigos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais. Desenvolveu conteúdo para disciplinas de cursos à distância do Senac São Paulo, o que resultou em três livros publicados, e foi professora substituta na UFRGS em 2018. Atua na ponteAponte desde 2017, liderando projetos relacionados à construção de Teoria de Mudança e Editais.

DENISE DALMARCO

“Por que eu apoio a Escola Comum?” Por se tratar de uma organização que atua junto a jovens pelo fortalecimento da democracia, respeitando a política como o espaço e o ambiente para a construção conjunta da realidade, algo essencialmente estratégico para uma nação que vive sob os preceitos da Constituição federal de 1988."

Humberto Dantas, cientista político com mestrado e doutorado pela USP. Desde 2002 se dedica a ações de educação política. Atualmente é coordenador da graduação em Gestão Pública da EES-FIPE e diretor geral do Movimento Voto Consciente.

HUMBERTO DANTAS

“Por que eu apoio a Escola Comum?” Por se tratar de uma organização que atua junto a jovens pelo fortalecimento da democracia, respeitando a política como o espaço e o ambiente para a construção conjunta da realidade, algo essencialmente estratégico para uma nação que vive sob os preceitos da Constituição federal de 1988."

Foi Ministra do Meio Ambiente (2010-2016). É, também, Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente (IRP/UNEP), membro do Conselho Consultivo de Alto Nível da UN-DESA e membro do Conselho Administrativo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

Ao longo de sua carreira, Izabella Teixeira ocupou diferentes posições administrativas no Ministério do Meio Ambiente, no Governo do Estado do Rio de Janeiro e no IBAMA, onde ingressou em 1984.

 

Desempenhou papel chave na negociação do Acordo de Paris e foi nomeada, em 2012, para servir no Painel de Alto Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015.

 

Em 2013, ganhou o Prêmio Global “Campeões da Terra”, da ONU Meio Ambiente, pela sua contribuição para reduzir o desmatamento na Amazônia. É mestre em Planejamento Energético e doutora em Planejamento Ambiental pela COPPE/UFRJ.

Izabella Teixeira

Izabella Teixeira

“A Escola Comum é um projeto que eu apoio desde a primeira vez que soube de sua existência e fui convidada a contribuir com uma aula. Entendo-a como um território repleto de ideias portadoras de futuro, de sonhos potencialmente transformadores que precisam ser valorizados e multiplicados: a valorização da diversidade, a defesa da democracia e a resistência a arquiteturas de poder a médio e longo prazos passam, necessariamente, por uma educação inclusiva como a realizada na Escola Comum.”

Professora de Psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) e do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (DIHS/ENSP/FIOCRUZ). Doutora em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília (UnB), com Pós-Doutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC/FGV). Autora de centenas de publicações, dentre elas os livros “Transfeminismo: Teorias e Práticas”, primeiro em língua portuguesa sobre o tema, e “Homofobia: Identificar e Prevenir”. Em 2017 se tornou a primeira mulher trans e negra a receber a Medalha Chiquinha Gonzaga, das mãos da Vereadora Marielle Franco, honraria concedida pela Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro a mulheres com reconhecidas contribuições sociais e culturais.

JAQUELINE GOMES
DE JESUS

“Apoio a Escola Comum porque ela entrega aquilo que eu acredito ser crucial para a formação de cidadãs e cidadãos. Passamos 14 anos dentro da escola, dos 4 aos 18, e não entendo como pode ser possível deixar este longo período sem conhecer como as coisas funcionam ao nosso redor. Como se deu a história política recente de nosso país? Como se organiza o nosso Estado? Quais erros e quais acertos foram produzidos por homens e mulheres na gestão pública brasileira? Entender e conhecer como chegamos até aqui permite formar mentes críticas e curiosas.”

Por 12 anos trabalhei em redações de jornais (Valor Econômico e O Estado de S. Paulo), tendo escrito um livro-reportagem sobre o que vi e vivi durante o impeachment de Dilma Rousseff (“Perigosas Pedaladas”, Geração Editorial, 2016). Ganhei dois prêmios de Melhor Reportagem pelo Estadão (2014 e 2015). Escrevi reportagens de diversas regiões do Brasil e de alguns países do mundo. Fui pesquisador em políticas públicas na Universidade de Columbia, em Nova York. Fiz mestrado em Administração Pública e Governo na FGV-SP, onde curso hoje o doutorado. Publiquei outros dois livros, sendo o mais recente deles chamado “Reconstrução” (Editora Saraiva, 2022), co-organizado com Felipe Salto e Laura Karpuska. Sou professor para turmas de graduação em Administração Pública na FGV-SP e consultor nas áreas de economia política e comunicação.

JOÃO VILLAVERDE

“Meu primeiro envolvimento com causas sociais foi em 1999, quando ajudei a fundar o Projeto Arte e Vida em Recife, que levava educação através da arte para jovens em situação de risco. A Escola Comum aproxima os jovens de outro tipo de arte, a política: ingrediente indispensável para a transformação da realidade brasileira.”

Economista, com MBA pelo INSEAD (França), especialização em Marketing pela Universidade da Califórnia (Berkeley) e Economic Development pela Harvard Kennedy School. Com mais de vinte anos de engajamento em causas sociais, é Co-fundador da Associação Poder do Voto e Política Viva, que trabalham para apoiar e fortalecer a democracia e as instituições no Brasil através de informação e do debate qualificado. Executivo e empreendedor com atuação nas áreas de inovação e impacto. Atualmente residente em Lisboa, onde abriu em sociedade o Cicero Bistrot, restaurante que celebra as conexões Brasil-Portugal-França através da arte.

PAULO DALLA NORA

“Eu apoio a Escola Comum por causa de sua missão na sociedade, de seu propósito em democratizar o conhecimento entre os vulneráveis e com isso gerar as condições adequadas para que haja justiça, através do acesso de pessoas historicamente excluídas em lugares de decisão, seja em entidades públicas ou privadas”.

Cria do Complexo do Alemão, subúrbio do Rio de Janeiro, preto, filho de nordestinos, cofundador do G10 Favelas. É doutor Honoris Causa em Ciências Sociais pela OCB/FEBRAICA, tem experiência em avaliação predial, resoluções com conciliação e mediação de conflitos urbanos e corporativos. Criador da plataforma TUDO É PAUTA, co-fundador do Investe Favela e diretor de articulação comunitária no Alicerce Educação.

REGINALDO LIMA

“Por que eu apoio a Escola Comum?” Por se tratar de uma organização que atua junto a jovens pelo fortalecimento da democracia, respeitando a política como o espaço e o ambiente para a construção conjunta da realidade, algo essencialmente estratégico para uma nação que vive sob os preceitos da Constituição federal de 1988."

Ruth Chang é professora titular na Faculdade de Direito da Universidade de Oxford. Antes foi Professora de Filosofia na Universidade de Rutgers, New Brunswick em Nova Jersey, EUA.

 

Antes disso, foi professora visitante de filosofia na Universidade da Califórnia, Los Angeles, e professora visitante de direito na Universidade de Chicago. Durante este período, ela também manteve uma Bolsa de Pesquisa Júnior no Balliol College, onde estava completando seu D.Phil. em filosofia.

 

Ela recebeu bolsas de estudo em Harvard, Princeton, Stanford e no National Humanities Center e serve em conselhos de várias revistas. Ela tem um J.D. da Faculdade de Direito de Harvard (Joint degree).

 

Sua especialidade diz respeito a questões filosóficas relacionadas à natureza do valor, conflito de valores, tomada de decisão, racionalidade, o exercício da agência e escolha. Seu trabalho foi objeto de entrevistas por diversos meios de comunicação nos EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Taiwan, Austrália, Itália, Israel, Brasil, Nova Zelândia e Áustria, e ela tem sido consultora ou palestrante para instituições que vão desde videogames a farmacêuticas, até a CIA e o Banco Mundial.

RUTH CHANG

“Porque a Escola Comum se dedica à mais crucial de todas as tarefas que o Brasil precisa enfrentar para se tornar uma nação mais democrática e mais justa: a educação cidadã! Nesse aspecto, vejo pontos em comum entre o trabalho da Escola Comum e aquilo que tentamos fazer no Congresso em Foco. Afinal, tentamos ampliar o conhecimento das pessoas sobre o poder e seus atores com o objetivo, exatamente, de chamar a cidadania à ação. Daí nossa preocupação em interagir com a sociedade em diferentes frentes, ouvindo-a e integrando-a a vários dos nossos processos internos, e em valorizar novas lideranças. Temos muito a aprender com a Escola Comum e o seu notável esforço para desenvolver a cidadania no país”.

Jornalista, é o fundador do Congresso em Foco, veículo especializado na cobertura do Congresso Nacional e da política que em fevereiro de 2023 completará 19 anos de atividade ininterrupta. Mestre em Comunicações pela Universidade de Westminster (Londres, Inglaterra), trabalhou em veículos como Folha, IstoÉ, Correio Braziliense, Zero Hora e Gazeta Mercantil, entre outros, exercendo as funções de repórter, editor e chefe de reportagem. Também atuou como produtor cultural e professor universitário. Foi ainda produtor free lancer da BBC, em Londres. Ganhou 12 prêmios de jornalismo.

SYLVIO COSTA

“Apoio a Escola Comum por ser um trabalho solidário de democratização do ensino e promoção da democracia. É maravilhoso poder colaborar com iniciativas que miram o futuro dos jovens, sobretudo os mais excluídos”.

Fundador da Guia Comunicação. Atuou como repórter nas revistas Veja e Época, no Fantástico, da TV Globo, e na Folha de S.Paulo. Foi vencedor dos prêmios de jornalismo Tim Lopes, Libero Badaró e Embratel e duas vezes finalista do Prêmio Esso. Recebeu o Prêmio UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes) por reportagem sobre o tema da corrupção. Foi agraciado com a menção honrosa do Premio Latinoamericano de Periodismo de Investigación, uma das maiores homenagens ao jornalismo investigativo realizado na América Latina e o Caribe, organizado pelo Instituto Prensa y Sociedad (IPYS) e pela Transparência Internacional. Autor do livro-reportagem “A elite na cadeia – o dia a dia dos presos da Lava Jato” e coautor de “Um paciente chamado Brasil”, depoimento do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta sobre os seus 100 dias a frente do Ministério da Saúde durante a pandemia do coronavírus.

WÁLTER NUNES

“Acredito que a criação da Escola Comum representou um marco na formação de jovens lideranças no Brasil. O projeto que tem como foco jovens da periferia de São Paulo, complementa a formação escolar com temas de extrema relevância, como economia, política e direito. Muito me honra fazer parte do voluntariado da Escola Comum.”

Economista formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com mestrado em economia empresarial e finanças pela Escola Brasileira de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV EPGE). Diretora da Instituição Fiscal Independente do Senado Federal (SF IFI), professora do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento, Ensino e Pesquisa (IDP) e Pesquisadora Licenciada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE). Foi assessora na Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná (SEFA PR). Especialista em finanças públicas, com publicações e consultorias na área de orçamento, tributação e federalismo fiscal.

VILMA PINTO